terça-feira, 14 de julho de 2009

A Pacificação de Deus

A pacificação de Deus

Ezequiel 37:21-27

"Farei com eles um pacto de paz, que será um pacto perpétuo. E os estabelecerei, e os multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles para sempre" (v 26).

O texto nos fala de uma promessa de Deus à nação de Israel quando no cativeiro babilônico. Deus faria um pacto perpétuo de paz com os homens! Esses homens do pacto seriam estabelecidos e multiplicados por Deus, centro e razão de suas vidas.

Vivemos em um imenso hospital-sanatório; mundo de grande violência, tanto das pequenas violências do cotidiano como dos grandes crimes sociais e hediondos. Povos e pessoas se mutilam e se matam continuamente. E isso porque o coração do homem é rebelde e inimigo de Deus e das 'obras de suas mãos', onde esse mesmo homem está incluído. Nada pode mudar essa realidade, nenhuma meta social ou econômica pode substituir esse coração corrupto!

A nossa realidade não era diferente daquela vivida por Israel e que o levara ao cativeiro. Para dar-lhe esperança e confirmar que não se esquece dos seus, veio a profecia, que se cumpriu em Jesus Cristo: "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).

Essa paz, portanto, não é resultado de qualquer ação humana, nem está restrita ao poder humano, mas é fruto das qualidades de Jesus – "A minha paz vos dou" (João 14:27) -, o que deve levar a Igreja a profunda devoção.

Senhor. Tua Igreja é o povo pacificado por ti, em cujo meio reinas. Abre nossas mentes para a grandeza dessa pacificação, quando a paz do Senhor Jesus nos foi dada. Que possamos expressá-la fielmente ao mundo que não a conhece. Em nome de Jesus. Amém.

PASC

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