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Reis 19:15-21
"Eliseu deixou os bois e correu atrás de Elias. Deixa-me dar um beijo de despedida em meu pai e minha mãe, disse, e então irei contigo" (v 20).
Elias foi um dos valentes de Deus. Montanhês rústico, acostumado às privações e à falta de conforto, sem ambições materiais, foi um grande instrumento de Deus para falar a Israel e testemunhar do poder e do amor de Jeová.
Após os extraordinários feitos no monte Carmelo
e da estiagem que provocou, Elias deveria formar um discípulo, já que haveria de
ser trasladado vivo aos céus. A escolha recaiu sobre o jovem Eliseu, agricultor
que não temia o trabalho, bom e amoroso filho, que honrava seus pais com uma
vida digna. Eliseu aceitou prontamente o convite do profeta para segui-lo, mas,
antes, quis cumprir seus compromissos filiais. Seguindo Elias, Eliseu veio a ser
muito abençoado, sendo instrumento para a realização de milagres que
testemunharam o poder e glória de Deus.
Quantas vezes nos vemos na mesma situação de
Eliseu: ter que discernir entre o chamado para o ministério divino e o humano?
Quantas decisões tomamos, nem percebidas como tal, que envolve o reino dos céus
e do mundo? E quantas vezes decidimos pelas emoções e sentimentos do mundo ao
invés das do céu?
Precisamos sempre estar alertas para as
decisões que tomamos, pois invariavelmente elas se discernirão entre coisas 'de
cima e de baixo', e podemos nem perceber isso! Seguir firmemente na direção das
coisas celestes é agradável a Deus e nos faz prósperos espiritualmente; caso
contrário, fortalecemos a 'carne', e esta é inimizade contra Deus!
Senhor. Com a regeneração somos exortados a
discernir nossos pensamentos e ações (1 Coríntios 2:16), pois ou seguimos o
mundo e não agradamos a Deus, ou seguimos a Deus e rejeitamos o mundo. Dá-nos
sempre clareza em todas nossas decisões, pois queremos cumprir conscientemente
sua vontade. Em nome de Jesus. Amém.
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